O Museu Nacional da República voltou a ser palco da oficialização de uniões neste domingo (7), com 100 casais celebrando o Casamento Comunitário. O evento, que já passou pelo Pontão do Lago Sul e pela Concha Acústica, retornou ao local de origem do projeto, que oferece cerimônia, preparação e isenção de taxas para os noivos.
O programa, instituído pelo Decreto nº 41.971/2021, já beneficiou mais de mil casais desde sua criação. Em 2025, a iniciativa realizou quatro edições: março, junho, agosto e a cerimônia deste domingo.
Os participantes recebem apoio completo para o grande dia, incluindo transporte, trajes, maquiagem, produção de cabelo para as noivas e registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por parcerias privadas e voluntárias. O programa atende especialmente casais que já viviam juntos, mas não tinham condições financeiras de formalizar a união, garantindo acesso a direitos civis e legais.
A cerimônia contou com execução ao vivo da marcha nupcial, conduzindo os casais pelas escadas do auditório do museu até o momento do “sim”. A oficialização foi realizada por quatro juízas de paz, consolidando benefícios jurídicos como segurança legal, direitos sucessórios, acesso à pensão, inclusão em programas sociais e proteção ampliada para famílias que já viviam em união estável.
O Casamento Comunitário é reconhecido não apenas como uma celebração afetiva, mas também como política pública que valoriza a família e promove cidadania, oferecendo a milhares de casais a oportunidade de formalizar uma etapa importante da vida em um ambiente icônico da capital.
Fonte: agenciabrasilia.df.gov.br
