Crise EUA-Irã: Bombardeios, ameaças e tensão global

 (Maxar Technologies/AFP)

Bombardeios dos EUA reacendem crise com Irã e provocam reação internacional.

A tensão entre Estados Unidos e Irã atingiu um novo ápice neste fim de semana, após os EUA realizarem ataques aéreos contra instalações nucleares iranianas. O presidente Donald Trump confirmou que as ações visaram os complexos de Fordow, Natanz e Isfahan, considerados estratégicos para o programa nuclear iraniano.

Segundo Trump, os bombardeios foram uma “ação defensiva” para impedir que o Irã desenvolvesse armas nucleares. Ele alertou que novas ofensivas podem ocorrer caso Teerã não busque um acordo de paz.

A resposta iraniana veio com veemência. O chanceler Abbas Araqchi declarou que os EUA “cruzaram uma linha vermelha muito grande” e convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU. Em retaliação, o Irã lançou mísseis contra Israel, ferindo ao menos 86 pessoas em Tel Aviv.

A comunidade internacional reagiu com preocupação. O Reino Unido afirmou que os EUA agiram para conter a ameaça nuclear iraniana, mas pediu desescalada e retorno à diplomacia. Já a Rússia condenou os ataques e anunciou que o presidente Vladimir Putin se reunirá com o chanceler iraniano nesta segunda-feira.

O ex-presidente russo Dmitry Medvedev foi além, sugerindo que países como Coreia do Norte e Paquistão estariam dispostos a fornecer ogivas nucleares ao Irã, caso o conflito se intensifique.

Enquanto isso, os EUA ordenaram a retirada de pessoal da embaixada no Líbano e adiaram eventos diplomáticos, temendo repercussões regionais.

A escalada reacende memórias de décadas de desconfiança entre os dois países, marcadas por sanções, conflitos indiretos e disputas nucleares.

Matéria feita com informações IA.

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