A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta sexta-feira (2), um total de R$ 35.323.260 para o pagamento dos programas Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte dos recursos, R$ 24.907.250, foi destinada ao Cartão Prato Cheio. Já o DF Social recebeu um investimento de R$ 10.416.010.
O Cartão Prato Cheio contempla famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional com o valor mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. Neste mês, 4.252 novas famílias foram incluídas no programa. A previsão é de que o número de beneficiários aumente de 100 mil para 130 mil, e que o ciclo do benefício seja ampliado de nove para 18 parcelas. A Sedes-DF já está realizando os ajustes necessários para implementar essa ampliação.
Desde o dia 23 de maio, os beneficiários podem consultar se foram contemplados e verificar a agência do Banco de Brasília (BRB) onde deverão retirar o cartão, por meio do site do GDF Social. Para a retirada, é necessário apresentar documento oficial com foto e CPF.
O DF Social, por sua vez, beneficia atualmente cerca de 70 mil famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. O auxílio, no valor de R$ 150 mensais, é concedido automaticamente às famílias que atendem aos critérios, respeitando as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. Entre os novos beneficiários, 176 já abriram suas contas sociais digitais.
A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destacou o impacto positivo das ações. “O governador Ibaneis Rocha sempre teve um objetivo muito claro: combater a pobreza e a fome. O pagamento de benefícios como o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribui nesse sentido, mas também estimula as economias nas comunidades, gerando mais emprego e renda. Este GDF acredita que desenvolvimento econômico deve andar junto com desenvolvimento social”, afirmou.
Os dois programas fazem parte dos esforços do Governo do Distrito Federal para promover inclusão, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável nas regiões administrativas.
Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)