Marinheiro americano encontrou na morte uma homenagem rara e eterna durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1942, Loyce Edward Deen, um jovem de Oklahoma, deixou sua cidade natal para servir na Marinha dos Estados Unidos. Aos 23 anos, ele já participava de intensas batalhas no Pacífico, atuando como artilheiro do poderoso TBF Avenger, embarcado no porta-aviões USS Essex.
Durante um ataque à baía de Manila, em 5 de novembro de 1944, o avião de Deen foi mortalmente atingido. Ele morreu no impacto, e embora seus documentos de identificação e impressões digitais tenham sido recolhidos pelos companheiros, o corpo permaneceu preso ao assento.
O motivo foi que o avião estava irreconhecível e impossível de ser recuperado. Em vez de separá-lo da máquina de guerra, a tripulação decidiu prestar uma homenagem rara e solene: afundar o avião com Loyce ainda a bordo.
No convés do porta-aviões, todos se reuniram para se despedir. Caças sobrevoaram o local em sinal de respeito, enquanto o TBF Avenger realizava seu último voo. Foi uma homenagem silenciosa, mas inesquecível, transformando o jovem marinheiro em parte da própria história da aviação naval americana.
Loyce Edward Deen não apenas morreu em combate; ele permanecem eternamente ligado ao legado de coragem e sacrifício da Marinha dos EUA. Um jovem que deu a vida para que outros pudessem viver livres, eternizado no céu e no mar que ajudou a proteger.
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